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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Obama: EUA têm chance de desferir golpe fatal na Al-Qaeda


Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden. Foto: Reprodução
Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden
Foto: Reprodução
O presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos têm a oportunidade de desferir um "golpe fatal" na Al-Qaeda após a morte de seu líder, Osama bin Laden, e a apreensão de informações na casa onde o terrorista se escondia, no Paquistão.
Obama afirmou em uma entrevista transmitida neste domingo ao programa 60 Minutes, da rede CBS, que as informações estão sendo extraídas de computadores, discos rígidos e dispositivos de armazenamento coletados na casa do líder da Al-Qaeda.
"Isto não significa que vamos derrotar o terrorismo", afirmou. "Isto não significa que a Al-Qaeda não tenha se espalhado para outras partes do mundo onde temos que, vocês sabem, realizar operações". "Mas isto significa que temos uma chance, eu acho, de realmente desferir um golpe fatal nesta organização, se seguirmos agressivamente nos próximos meses".
O presidente americano, que assistiu da Situation Room da Casa Branca ao ataque contra o esconderijo de Bin Laden, afirmou que vai "demorar algum tempo" para explorar os dados encontrados. "Estamos, obviamente, colocando tudo o que temos em análises e avaliando todas as informações", disse Obama. "Mas prevemos que podem nos levar a outros terroristas que estamos procurando há um longo tempo, outros alvos de grande valor".
As autoridades americanas podem aprender potencialmente sobre conspirações já existentes, como a Al-Qaeda operava e seus métodos de comunicação, explicou o presidente. "E agora temos a oportunidade, ainda não terminamos, mas temos a oportunidade, eu acho, de realmente e finalmente derrotar - pelo menos a Al-Qaeda na região fronteiriça entre o Paquistão e o Afeganistão".
Obama ainda elogiou os integrantes do Seal, da Marinha, comando que realizou a operação. "É um breu completo, eles estão tirando paredes, portas falsas, recebendo tiros, eles mataram Bin Laden, e ainda tiveram a presença de espírito de reunir um monte de material de Bin Laden, que será um tesouro de informações", afirmou.
Obama começou a entrevista afirmando a importância da operação. "Bin laden não foi apenas um símbolo do terrorismo, mas um assassino em massa que fugiu da Justiça por muito tempo", disse. O presidente americano afirmou que recebeu a informação de que Bin Laden poderia estar na casa no Paquistão em agosto de 2010 e, na época, acreditaria que estava "na hora de começar a planejar algo". Somente no início deste ano, o planejamento para o ataque começou.
Sobre o fato do terrorista estar em uma casa em um bairro residencial, e não em uma caverna como muitos acreditavam, Obama disse que, ironicamente, achava "que a imagem que Bin Laden havia tentado passar é que ele era um asceta, vivendo em uma caverna. Esse cara estava vivendo em um complexo de milhões de dólares em um bairro residencial".
Para o presidente americano, havia muitas preocupações, como política internacional, na ação, mas o mais importante, era a segurança dos soldados. "Minha maior preocupação era: se eu mando aqueles caras (os soldados) lá e a Lei de Murphy entra em ação e alguma coisa acontece, nós poderemos tirar nossos caras de lá? Essa era (a preocupação) número um".
Perguntado se falhas do passado, como as duas tentativas de resgate de 52 reféns na embaixada americana no Irã em 1980, preocuparam Obama antes dele tomar a decisão, o presidente americano disse que sim. "E, você sabe, eu sou muito sensível à situação de outros presidentes onde você toma uma decisão, você estava dando seu melhor tiro, e algo dá errado - porque estas são operações difíceis, complicadas. E sim, absolutamente sim. Um dia antes eu (ainda) estava pensando sobre isso um pouco".
O segredo e o alívio
Questionado se havia contado a alguém sobre a operação, como a primeira-dama Michelle, Obama respondeu que um dos motivos que levou ao sucesso da ação foi "que conseguimos manter o segredo". Ele afirmou ainda que a ação não foi revelada nem mesmo às autoridades paquistanesas.
Quando ouviu que Bin Laden estava morto, Obama disse ter se sentido "aliviado" e queria que os soldados saíssem em segurança do Paquistão. Perguntado sobre suas reações após o fim da operação, Obama afirma ter dito: "nós o pegamos."
Osama bin Laden é morto no Paquistão
No final da noite de 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou a morte do terrorista Osama bin Laden. "A justiça foi feita", afirmou Obama num discurso histórico representando o ápice da chamada "guerra ao terror", iniciada em 2001 pelo seu predecessor, George W. Bush. Osama foi encontrado e morto em uma mansão na cidade paquistanesa de Abbottabad, próxima à capital Islamabad, após meses de investigação secreta dos Estados Unidos .
A morte de Bin Laden - o filho de uma milionária família que acabou por se tornar o principal ícone do terrorismo contemporâneo -, foi recebida com enorme entusiasmo nos Estados Unidos e massivamente saudada pela comunidade internacional. Três dias depois e ainda em meio resquícios de dúvidas sobre o fim de Bin Laden, a Casa Branca decidiu não divulgar as fotos do terrorista morto. Enquanto isso, Estados Unidos e Paquistão debatem entre si as responsabilidades e falhas na localização do líder da Al-Qaeda.

Obama: EUA têm chance de desferir golpe fatal na Al-Qaeda


Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden. Foto: Reprodução
Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden
Foto: Reprodução
O presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos têm a oportunidade de desferir um "golpe fatal" na Al-Qaeda após a morte de seu líder, Osama bin Laden, e a apreensão de informações na casa onde o terrorista se escondia, no Paquistão.
Obama afirmou em uma entrevista transmitida neste domingo ao programa 60 Minutes, da rede CBS, que as informações estão sendo extraídas de computadores, discos rígidos e dispositivos de armazenamento coletados na casa do líder da Al-Qaeda.
"Isto não significa que vamos derrotar o terrorismo", afirmou. "Isto não significa que a Al-Qaeda não tenha se espalhado para outras partes do mundo onde temos que, vocês sabem, realizar operações". "Mas isto significa que temos uma chance, eu acho, de realmente desferir um golpe fatal nesta organização, se seguirmos agressivamente nos próximos meses".
O presidente americano, que assistiu da Situation Room da Casa Branca ao ataque contra o esconderijo de Bin Laden, afirmou que vai "demorar algum tempo" para explorar os dados encontrados. "Estamos, obviamente, colocando tudo o que temos em análises e avaliando todas as informações", disse Obama. "Mas prevemos que podem nos levar a outros terroristas que estamos procurando há um longo tempo, outros alvos de grande valor".
As autoridades americanas podem aprender potencialmente sobre conspirações já existentes, como a Al-Qaeda operava e seus métodos de comunicação, explicou o presidente. "E agora temos a oportunidade, ainda não terminamos, mas temos a oportunidade, eu acho, de realmente e finalmente derrotar - pelo menos a Al-Qaeda na região fronteiriça entre o Paquistão e o Afeganistão".
Obama ainda elogiou os integrantes do Seal, da Marinha, comando que realizou a operação. "É um breu completo, eles estão tirando paredes, portas falsas, recebendo tiros, eles mataram Bin Laden, e ainda tiveram a presença de espírito de reunir um monte de material de Bin Laden, que será um tesouro de informações", afirmou.
Obama começou a entrevista afirmando a importância da operação. "Bin laden não foi apenas um símbolo do terrorismo, mas um assassino em massa que fugiu da Justiça por muito tempo", disse. O presidente americano afirmou que recebeu a informação de que Bin Laden poderia estar na casa no Paquistão em agosto de 2010 e, na época, acreditaria que estava "na hora de começar a planejar algo". Somente no início deste ano, o planejamento para o ataque começou.
Sobre o fato do terrorista estar em uma casa em um bairro residencial, e não em uma caverna como muitos acreditavam, Obama disse que, ironicamente, achava "que a imagem que Bin Laden havia tentado passar é que ele era um asceta, vivendo em uma caverna. Esse cara estava vivendo em um complexo de milhões de dólares em um bairro residencial".
Para o presidente americano, havia muitas preocupações, como política internacional, na ação, mas o mais importante, era a segurança dos soldados. "Minha maior preocupação era: se eu mando aqueles caras (os soldados) lá e a Lei de Murphy entra em ação e alguma coisa acontece, nós poderemos tirar nossos caras de lá? Essa era (a preocupação) número um".
Perguntado se falhas do passado, como as duas tentativas de resgate de 52 reféns na embaixada americana no Irã em 1980, preocuparam Obama antes dele tomar a decisão, o presidente americano disse que sim. "E, você sabe, eu sou muito sensível à situação de outros presidentes onde você toma uma decisão, você estava dando seu melhor tiro, e algo dá errado - porque estas são operações difíceis, complicadas. E sim, absolutamente sim. Um dia antes eu (ainda) estava pensando sobre isso um pouco".
O segredo e o alívio
Questionado se havia contado a alguém sobre a operação, como a primeira-dama Michelle, Obama respondeu que um dos motivos que levou ao sucesso da ação foi "que conseguimos manter o segredo". Ele afirmou ainda que a ação não foi revelada nem mesmo às autoridades paquistanesas.
Quando ouviu que Bin Laden estava morto, Obama disse ter se sentido "aliviado" e queria que os soldados saíssem em segurança do Paquistão. Perguntado sobre suas reações após o fim da operação, Obama afirma ter dito: "nós o pegamos."
Osama bin Laden é morto no Paquistão
No final da noite de 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou a morte do terrorista Osama bin Laden. "A justiça foi feita", afirmou Obama num discurso histórico representando o ápice da chamada "guerra ao terror", iniciada em 2001 pelo seu predecessor, George W. Bush. Osama foi encontrado e morto em uma mansão na cidade paquistanesa de Abbottabad, próxima à capital Islamabad, após meses de investigação secreta dos Estados Unidos .
A morte de Bin Laden - o filho de uma milionária família que acabou por se tornar o principal ícone do terrorismo contemporâneo -, foi recebida com enorme entusiasmo nos Estados Unidos e massivamente saudada pela comunidade internacional. Três dias depois e ainda em meio resquícios de dúvidas sobre o fim de Bin Laden, a Casa Branca decidiu não divulgar as fotos do terrorista morto. Enquanto isso, Estados Unidos e Paquistão debatem entre si as responsabilidades e falhas na localização do líder da Al-Qaeda.

Obama: EUA têm chance de desferir golpe fatal na Al-Qaeda


Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden. Foto: Reprodução
Em entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS, Obama afirmou que os EUA podem desferir um golpe fatal na Al-Qaeda após a morte de Bin Laden
Foto: Reprodução
O presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos têm a oportunidade de desferir um "golpe fatal" na Al-Qaeda após a morte de seu líder, Osama bin Laden, e a apreensão de informações na casa onde o terrorista se escondia, no Paquistão.
Obama afirmou em uma entrevista transmitida neste domingo ao programa 60 Minutes, da rede CBS, que as informações estão sendo extraídas de computadores, discos rígidos e dispositivos de armazenamento coletados na casa do líder da Al-Qaeda.
"Isto não significa que vamos derrotar o terrorismo", afirmou. "Isto não significa que a Al-Qaeda não tenha se espalhado para outras partes do mundo onde temos que, vocês sabem, realizar operações". "Mas isto significa que temos uma chance, eu acho, de realmente desferir um golpe fatal nesta organização, se seguirmos agressivamente nos próximos meses".
O presidente americano, que assistiu da Situation Room da Casa Branca ao ataque contra o esconderijo de Bin Laden, afirmou que vai "demorar algum tempo" para explorar os dados encontrados. "Estamos, obviamente, colocando tudo o que temos em análises e avaliando todas as informações", disse Obama. "Mas prevemos que podem nos levar a outros terroristas que estamos procurando há um longo tempo, outros alvos de grande valor".
As autoridades americanas podem aprender potencialmente sobre conspirações já existentes, como a Al-Qaeda operava e seus métodos de comunicação, explicou o presidente. "E agora temos a oportunidade, ainda não terminamos, mas temos a oportunidade, eu acho, de realmente e finalmente derrotar - pelo menos a Al-Qaeda na região fronteiriça entre o Paquistão e o Afeganistão".
Obama ainda elogiou os integrantes do Seal, da Marinha, comando que realizou a operação. "É um breu completo, eles estão tirando paredes, portas falsas, recebendo tiros, eles mataram Bin Laden, e ainda tiveram a presença de espírito de reunir um monte de material de Bin Laden, que será um tesouro de informações", afirmou.
Obama começou a entrevista afirmando a importância da operação. "Bin laden não foi apenas um símbolo do terrorismo, mas um assassino em massa que fugiu da Justiça por muito tempo", disse. O presidente americano afirmou que recebeu a informação de que Bin Laden poderia estar na casa no Paquistão em agosto de 2010 e, na época, acreditaria que estava "na hora de começar a planejar algo". Somente no início deste ano, o planejamento para o ataque começou.
Sobre o fato do terrorista estar em uma casa em um bairro residencial, e não em uma caverna como muitos acreditavam, Obama disse que, ironicamente, achava "que a imagem que Bin Laden havia tentado passar é que ele era um asceta, vivendo em uma caverna. Esse cara estava vivendo em um complexo de milhões de dólares em um bairro residencial".
Para o presidente americano, havia muitas preocupações, como política internacional, na ação, mas o mais importante, era a segurança dos soldados. "Minha maior preocupação era: se eu mando aqueles caras (os soldados) lá e a Lei de Murphy entra em ação e alguma coisa acontece, nós poderemos tirar nossos caras de lá? Essa era (a preocupação) número um".
Perguntado se falhas do passado, como as duas tentativas de resgate de 52 reféns na embaixada americana no Irã em 1980, preocuparam Obama antes dele tomar a decisão, o presidente americano disse que sim. "E, você sabe, eu sou muito sensível à situação de outros presidentes onde você toma uma decisão, você estava dando seu melhor tiro, e algo dá errado - porque estas são operações difíceis, complicadas. E sim, absolutamente sim. Um dia antes eu (ainda) estava pensando sobre isso um pouco".
O segredo e o alívio
Questionado se havia contado a alguém sobre a operação, como a primeira-dama Michelle, Obama respondeu que um dos motivos que levou ao sucesso da ação foi "que conseguimos manter o segredo". Ele afirmou ainda que a ação não foi revelada nem mesmo às autoridades paquistanesas.
Quando ouviu que Bin Laden estava morto, Obama disse ter se sentido "aliviado" e queria que os soldados saíssem em segurança do Paquistão. Perguntado sobre suas reações após o fim da operação, Obama afirma ter dito: "nós o pegamos."
Osama bin Laden é morto no Paquistão
No final da noite de 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou a morte do terrorista Osama bin Laden. "A justiça foi feita", afirmou Obama num discurso histórico representando o ápice da chamada "guerra ao terror", iniciada em 2001 pelo seu predecessor, George W. Bush. Osama foi encontrado e morto em uma mansão na cidade paquistanesa de Abbottabad, próxima à capital Islamabad, após meses de investigação secreta dos Estados Unidos .
A morte de Bin Laden - o filho de uma milionária família que acabou por se tornar o principal ícone do terrorismo contemporâneo -, foi recebida com enorme entusiasmo nos Estados Unidos e massivamente saudada pela comunidade internacional. Três dias depois e ainda em meio resquícios de dúvidas sobre o fim de Bin Laden, a Casa Branca decidiu não divulgar as fotos do terrorista morto. Enquanto isso, Estados Unidos e Paquistão debatem entre si as responsabilidades e falhas na localização do líder da Al-Qaeda.

Facebook permitiu vazamento de dados de usuários durante anos

O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede .... Foto: Reuters
O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social
Foto: Reuters
O maior site de relacionamento do mundo, o Facebook, deixou aberta acidentalmente uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social, revelou nesta terça-feira a empresa americana de segurança Symantec em relatório.
Segundo a empresa, os links que vazaram permitiam mudar perfis, mandar mensagens, postar recados em murais ou outras opções. Isso foi possível, diz a empresa, porque as aplicações do Facebook são programas de softwares da web integrados à plataforma online da rede social, sendo passíveis de compartilhamento.
Segundo a empresa, 20 milhões de aplicativos são instalados todos os dias e trazem o risco de aberturas para vazamentos como esse. "Felizmente, estes terceiros podem não ter percebido que poderiam acessar essas informações", disse Nishant Doshi, da Symantec. "Nós reportamos essa questão ao Facebook, que tem tomado as providências cabíveis para eliminar esse problema".
A Symantec estima que em abril aproximadamente 100 mil aplicativos estavam dando acesso a arquivos do Facebook. "Nós avaliamos que com o passar dos anos, centenas de milhares de aplicativos podem, inadvertidamente, vazar milhões de perfis de acesso para terceiros", disse Doshi.
O Facebook confirmou o problema, que foi descoberto pela Symantec e por outra empresa de segurança, a Candid Wueest. Segundo ambas, não há uma estimativa confiável de quantos cadastros vazaram desde o lançamento dos aplicativos do Facebook, em 2007.
Independentemente das medidas tomadas pelo Facebook, o material pode ainda estar acessível em aquivos de computadores de terceiros, alertou a Symantec. "Os usuários do Facebook que estiverem preocupados podem mudar suas senhas para invalidar os acessos indevidos", aconselhou Doshi.
Facebook fala
"Infelizmente, o relatório resultante que eles (Symantec) divulgaram continha certas imprecisões. Especificamente, conduzimos uma investigação completa que não revelou provas de que o problema tenha resultado em exposição de informação de usuários a terceiras partes não autorizadas," afirmou Malorie Lucich, porta-voz do Facebook, em comunicado, segundo a agência Reuters.
Lucich também afirmou que o relatório ignora as obrigações contratuais de anunciantes e criadores de software, que os proíbem de obter ou compartilhar informações de usuários de forma que "viole nossas diretrizes." Ela confirmou ainda que a empresa havia removido a API (Application Programming Interface) desatualizada a que o relatório da Symantec se referia.

Facebook permitiu vazamento de dados de usuários durante anos

O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede .... Foto: Reuters
O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social
Foto: Reuters
O maior site de relacionamento do mundo, o Facebook, deixou aberta acidentalmente uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social, revelou nesta terça-feira a empresa americana de segurança Symantec em relatório.
Segundo a empresa, os links que vazaram permitiam mudar perfis, mandar mensagens, postar recados em murais ou outras opções. Isso foi possível, diz a empresa, porque as aplicações do Facebook são programas de softwares da web integrados à plataforma online da rede social, sendo passíveis de compartilhamento.
Segundo a empresa, 20 milhões de aplicativos são instalados todos os dias e trazem o risco de aberturas para vazamentos como esse. "Felizmente, estes terceiros podem não ter percebido que poderiam acessar essas informações", disse Nishant Doshi, da Symantec. "Nós reportamos essa questão ao Facebook, que tem tomado as providências cabíveis para eliminar esse problema".
A Symantec estima que em abril aproximadamente 100 mil aplicativos estavam dando acesso a arquivos do Facebook. "Nós avaliamos que com o passar dos anos, centenas de milhares de aplicativos podem, inadvertidamente, vazar milhões de perfis de acesso para terceiros", disse Doshi.
O Facebook confirmou o problema, que foi descoberto pela Symantec e por outra empresa de segurança, a Candid Wueest. Segundo ambas, não há uma estimativa confiável de quantos cadastros vazaram desde o lançamento dos aplicativos do Facebook, em 2007.
Independentemente das medidas tomadas pelo Facebook, o material pode ainda estar acessível em aquivos de computadores de terceiros, alertou a Symantec. "Os usuários do Facebook que estiverem preocupados podem mudar suas senhas para invalidar os acessos indevidos", aconselhou Doshi.
Facebook fala
"Infelizmente, o relatório resultante que eles (Symantec) divulgaram continha certas imprecisões. Especificamente, conduzimos uma investigação completa que não revelou provas de que o problema tenha resultado em exposição de informação de usuários a terceiras partes não autorizadas," afirmou Malorie Lucich, porta-voz do Facebook, em comunicado, segundo a agência Reuters.
Lucich também afirmou que o relatório ignora as obrigações contratuais de anunciantes e criadores de software, que os proíbem de obter ou compartilhar informações de usuários de forma que "viole nossas diretrizes." Ela confirmou ainda que a empresa havia removido a API (Application Programming Interface) desatualizada a que o relatório da Symantec se referia.

Facebook permitiu vazamento de dados de usuários durante anos

O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede .... Foto: Reuters
O Facebook deixou aberto, acidentalmente, uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social
Foto: Reuters
O maior site de relacionamento do mundo, o Facebook, deixou aberta acidentalmente uma porta para anunciantes acessarem arquivos, fotos, conversas e arquivos pessoais de usuários da rede social, revelou nesta terça-feira a empresa americana de segurança Symantec em relatório.
Segundo a empresa, os links que vazaram permitiam mudar perfis, mandar mensagens, postar recados em murais ou outras opções. Isso foi possível, diz a empresa, porque as aplicações do Facebook são programas de softwares da web integrados à plataforma online da rede social, sendo passíveis de compartilhamento.
Segundo a empresa, 20 milhões de aplicativos são instalados todos os dias e trazem o risco de aberturas para vazamentos como esse. "Felizmente, estes terceiros podem não ter percebido que poderiam acessar essas informações", disse Nishant Doshi, da Symantec. "Nós reportamos essa questão ao Facebook, que tem tomado as providências cabíveis para eliminar esse problema".
A Symantec estima que em abril aproximadamente 100 mil aplicativos estavam dando acesso a arquivos do Facebook. "Nós avaliamos que com o passar dos anos, centenas de milhares de aplicativos podem, inadvertidamente, vazar milhões de perfis de acesso para terceiros", disse Doshi.
O Facebook confirmou o problema, que foi descoberto pela Symantec e por outra empresa de segurança, a Candid Wueest. Segundo ambas, não há uma estimativa confiável de quantos cadastros vazaram desde o lançamento dos aplicativos do Facebook, em 2007.
Independentemente das medidas tomadas pelo Facebook, o material pode ainda estar acessível em aquivos de computadores de terceiros, alertou a Symantec. "Os usuários do Facebook que estiverem preocupados podem mudar suas senhas para invalidar os acessos indevidos", aconselhou Doshi.
Facebook fala
"Infelizmente, o relatório resultante que eles (Symantec) divulgaram continha certas imprecisões. Especificamente, conduzimos uma investigação completa que não revelou provas de que o problema tenha resultado em exposição de informação de usuários a terceiras partes não autorizadas," afirmou Malorie Lucich, porta-voz do Facebook, em comunicado, segundo a agência Reuters.
Lucich também afirmou que o relatório ignora as obrigações contratuais de anunciantes e criadores de software, que os proíbem de obter ou compartilhar informações de usuários de forma que "viole nossas diretrizes." Ela confirmou ainda que a empresa havia removido a API (Application Programming Interface) desatualizada a que o relatório da Symantec se referia.

Maria não vai emprestar dinheiro para Mauricio

Reprodução / Rede Globo

Campeã do BBB 11 responde perguntas de internautas

Do R7
Depois de receber muitos elogios da atriz Deborah Secco, que disse por telefone que a paulista representou muito bem as mulheres, Maria respondeu uma constrangedora pergunta dos internautas na madrugada desta quarta-feira (20).
- Se o Maumau te pedir dinheiro emprestado, o que você vai fazer?
A campeã do Big Brother Brasil 11 foi bem objetiva.
- Para ele, eu não empresto.
A vencedora do reality confirmou ainda no bate-papo que ficou muito magoada com o músico.
- O jeito que ele me olhou quando voltou para casa me magoou muito. Eu nem tinha ficado com Wesley, mas agora já passou e eu estou muito feliz.
Por último, Maria disse o que pretende fazer com o prêmio de R$ 1, 5 milhão.
- A gente tem que ter todo cuidado com dinheiro senão ele voa. Eu vou guardar e aplicar.

Maria não vai emprestar dinheiro para Mauricio

Reprodução / Rede Globo

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Do R7
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- Se o Maumau te pedir dinheiro emprestado, o que você vai fazer?
A campeã do Big Brother Brasil 11 foi bem objetiva.
- Para ele, eu não empresto.
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- O jeito que ele me olhou quando voltou para casa me magoou muito. Eu nem tinha ficado com Wesley, mas agora já passou e eu estou muito feliz.
Por último, Maria disse o que pretende fazer com o prêmio de R$ 1, 5 milhão.
- A gente tem que ter todo cuidado com dinheiro senão ele voa. Eu vou guardar e aplicar.

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Reprodução / Rede Globo

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Depois de receber muitos elogios da atriz Deborah Secco, que disse por telefone que a paulista representou muito bem as mulheres, Maria respondeu uma constrangedora pergunta dos internautas na madrugada desta quarta-feira (20).
- Se o Maumau te pedir dinheiro emprestado, o que você vai fazer?
A campeã do Big Brother Brasil 11 foi bem objetiva.
- Para ele, eu não empresto.
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- O jeito que ele me olhou quando voltou para casa me magoou muito. Eu nem tinha ficado com Wesley, mas agora já passou e eu estou muito feliz.
Por último, Maria disse o que pretende fazer com o prêmio de R$ 1, 5 milhão.
- A gente tem que ter todo cuidado com dinheiro senão ele voa. Eu vou guardar e aplicar.
DESCRIÇÃO-AQUI.